quinta-feira, 3 de maio de 2012

Bruno e Marrone - Mãe (Homenagem aos dias das mães) Clip musical.flv



Mãe... uma ligação inexplicável. 
Tenho um amor forte por aquela que me deu a luz e outro intenso por aquela que me criou. 
Laços são feitos mesmo antes de sabermos quem somos. 
Obrigado mãe Terezinha pela sua vida!
Obrigado mãe Neia por doar-me os seus dias! 
Amo as minhas mães!!!
Obrigado Senhor!

domingo, 29 de abril de 2012

Obrigado, mamãe!


Obrigado, mamãe!

Pedro Bandeira


Hoje é o melhor dia do ano,

É um dia especial.

É mais que aniversário!

Hoje é o Dia das Mães!

É tão bom quanto o Natal!

 
Vou muito bem na escola

E não fiz nada de errado

Pra ter que bajular.

Então deve ser verdade

Isso que eu quero falar:
 

Obrigado, mamãe,

Pelas noites mal dormidas,

Pelas horas tão sofridas

Que você me dedicou.

 
Obrigado, mamãe,

Por esse amor tão profundo,

Por me ter posto no mundo,

Por fazer tudo o que eu sou.

 
Muito obrigado, mamãe!

Obrigado por seu carinho,

Por todo esse amor, todinho,

Que você deu para mim...

Obrigado, mamãe...


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Visita ao Museu do Índio


Visitamos o MUSEU DO ÍNDIO em Botafogo no Rio de Janeiro
27/04/2012.



Parabéns turminha!
Comportamento exemplar.


Visitamos “A PRESENÇA DO INVISIVEL”.

VIDA COTIDIANA E RITUAL ENTRE POVOS INDÍGENAS DO OIAPOQUE.

Esta exposição apresenta uma visão ampla e articulada do universo indígena, capaz de dar vida e sentido às manifestações cotidianas e rituais 
dos Povos Indígenas do Oiapoque.
A noção de invisível – eixo condutor e elemento de ligação de toda a exposição – permeia os diversos ambientes, elementos e manifestações, seja o Turé ou os credos cristãos, sejam os artefatos materiais, a evocação dos astros ou das entidades do fundo da água e da mata e mesmo o contexto sócio-político atual.
A cosmologia e suas manifestações rituais, artísticas e cotidianas estão articuladas a partir de sucessivos ambientes, diferenciados, mas interligados.
O conjunto das peças é uma coleção recentemente formada, de criação contemporânea. Com o intuito de realçar variações e continuidade no tempo, imagens e peças antigas, do acervo do Museu do Índio, também estão expostas.


Nota: As crianças ficaram muito interessadas na forma em que a contadora de histórias narrou todo o ambiente através de um conto indígena.








 Assistimos o grupo indígena Fulni-ô em um espaço aberto, os cantos e as danças tradicionais mostraram um pouco da sua cultura.


Os Fulni-ô.

Atualmente, cerca de 3,600 Fulni-ô vivem em aldeias 
no estado de Pernambuco.
A família linguística da etnia é o Ia-tê.



Nota: As crianças ficaram encantadas com a apresentação. 






Dinâmica para apresentação da palavra-chave: Lata


Dinâmica para apresentação da palavra-chave: Lata

Família: la – le – li – lo – lu - lão



Execução de arranjo para a canção “Escravos de Jó”
O arranjo proposto buscará enfatizar mudança de andamento. Utilizar latinhas de alumínio.
Propor a divisão do arranjo em duas partes:   
1) Escravos de Jó / Jogavam caxangá / Tira, bota / Deixa o Zé Pereira ficar
2) Guerreiros com guerreiros fazem / Zigue-zigue zá / Guerreiros com guerreiros fazem / Zigue-zigue zá   

Na primeira parte, sugira um andamento mais lento.
Para o trecho seguinte, proponha um andamento mais rápido, com mudança de “levada”, optando por marchinha, funk carioca ou baião.
Recursos da aula.
Objetos como latinhas de alumínio.  




Dinâmica para apresentação da palavra-chave: Jacaré

Família: já- je – ji – jo – ju - jão

Assistir um vídeo: Turma da Mônica - O Jacaré de Estimação

Depois realizar algumas perguntas:

·          Que animal apareceu no quarto do Cebolinha? – Um filhote de jacaré.
·          O Cebolinha sabia que era um filhote de jacaré? Não. O que ele achava que era? Uma lagartixa.
·          De que forma o animal entrou na casa do Cebolinha? O caminhão do zoológico passou em frente a casa dele  e deixou cair uma caixa com um filhote de jacaré.
·          Qual foi o nome dado para o animal? Onofre.
·          Depois de algum tempo o que aconteceu? O animal cresceu.
·          O animal ficou muito grande?  Por quê? O animal ficou muito grande porque era um jacaré.
·          Como as pessoas na rua reagiram ao ver o animal passeando com o Cebolinha? Assustadas, com medo,...
·          O que as pessoas gritavam ao ver o animal? É um jacaré!!!
·          O jacaré pode ser criado em casa? Não.
·          Por que o jacaré não mordeu o Cebolinha? Porque o Cebolinha dá carinho e não maltrata os animais.
·          No final da história, para onde foi o jacaré? O jacaré foi para o zoológico.


Explorando o lúdico. Realizar a pintura do jacaré nas mãos de cada aluno.
Cantar a música:

Jacaré é perigoso!
Já vieram me dizer.
É mentira, minha gente,
Jacaré só quer viver!
Há! Há! Há! Hé! Hé! Hé!
Ora viva o jacaré!
Há! Há! Há! Hé! Hé! Hé!
Ora viva o jacaré!
Música: A barata diz que tem




quinta-feira, 19 de abril de 2012

TODO DIA É DIA DE ÍNDIO.


TODO DIA É DIA DE ÍNDIO.

A gravação deste álbum reuniu 300 crianças e músicos de dez aldeias guarani e de uma aldeia tupi-guarani dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro para registrar quatro modalidades da música guarani: acalantos, cantos religiosos infantis, duetos de flautas de bambu e temas da Dança do Tangará ou Kunhã Jerokya, executados com violão ou rabeca. O disco faz parte de um movimento cultural iniciado pelas aldeias Tenondé Porã, Boa Vista, Ribeirão Silveira e Sapukai, que estimula a realização dos corais infantis em várias aldeias guarani do Sul e Sudeste do país, as composições de novos cânticos e a recuperação de antigas modalidades musicais. O CD foi gravado entre 1999 e 2002 em estúdios móveis instalados nas Opy (casas de reza) das aldeias Tenondé Porã, Ribeirão Silveira e Krukutu.

SEM FINS LUCRATIVOS - APENAS PROMOVENDO

Valorizar o hoje.

“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

quarta-feira, 11 de abril de 2012

“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças.
 (Mas poucas se lembram disso)”
Antoine de Saint-Exupéry